terça-feira, 29 de novembro de 2011
Fitness Business: Academia Alternativa e TRX
" Quem também se rendeu às aulas com base em treinamento suspenso é a Academia Alternativa, de Porto Alegre (RS), na qual, dos 1,5 mil alunos, cerca de 150 participam das atividades, já inclusas na mensalidade de R$ 150. No caso da Pelé Club, a modalidade faz parte da grade de atividades funcionais e também é aberta a todos os alunos, dependendo apenas da prescrição dos orientadores, que levam em conta os objetivos estabelecidos para cada cliente."
"A Alternativa aposta alto no sucesso da metodologia. Investiu cerca de R$ 230 mil na construção de uma sala ofcial e exclusiva para prática de TRX. Segundo Ricardo Machado Paranhos, proprietário da academia gaúcha, o investimento contempla 40 equipamentos, mais acessórios, além da estrutura física em forma de mezanino. Com a sala em funcionamento, a previsão para retorno do investimento é de 18 a 24 meses, suportado pelo incremento da quantidade de alunos.“De maneira geral, a expectativa é que a sala atraia muita gente. Esperamos que o número de alunos da academia cresça de 30% a 40% em função da modalidade”, analisa Paranhos. "
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Tabagismo.
Muitas pessoas fumam por prazer, por razões sociais, como por exemplo, pressão dos amigos ou simplesmente para satisfazer seu vício.Inicialmente, o hábito de fumar era comum somente entre os nativos das Américas do Norte e do Sul. Posteriormente, ele foi levado ao resto do mundo através do comércio e exploração das Américas.
Além do tabaco, o cigarro apresenta muitas outras substâncias prejudiciais, dentre elas, a nicotina, que causa dependência.
Logo de início, a nicotina apresenta um efeito benéfico ilusório, pois estimula a atenção, a memória e gera um estado moderado de euforia.
Entretanto, a partir do momento que o hábito de fumar se torna crônico, a nicotina somente atenua os sintomas tão incômodos da abstinência, que são: confusão mental, nervosismo, ansiedade, insônia e depressão.
Em usuários crônicos, tais sintomas se iniciam de forma bastante rápida, em aproximadamente 30 minutos após cada dose.
Um outro malefício da nicotina é que ela causa distúrbios no metabolismo e inibe o apetite.
Pesquisas médicas concluíram que fumantes crônicos possuem uma probabilidade muito maior de contrair doenças como câncer de pulmão, enfisema e doenças cardiovasculares.
Diante de todos esses malefícios causados pelo cigarro, muitos países restringiram sua venda obrigando os fabricantes a colocarem advertências bastante destacadas em suas embalagens.
Visando desencorajar o fumo, outras medidas também foram tomadas por muitos governantes, como a restrição, ou, até mesmo, a proibição de se fumar em restaurantes, shoppings e em muitos outros locais públicos.
DOENÇAS PROVOCADAS PELO HÁBITO DE FUMAR
O fumo pode provocar muitos tipos de câncer, como o câncer de pulmão, de rim, de laringe, de cabeça e pescoço, de bexiga, de esôfago, de pâncreas e de estômago.
Além disso, existem evidências que sugerem que o hábito de fumar pode provocar um maior risco de leucemia, câncer de fígado, de cólon ou reto, problemas congênitos em filhos de mulheres que não deixaram de fumar durante a gestação, impotência, entre muitas outras.
IMPORTANTE: as informações contidas nesta página servem apenas como fonte para pesquisas e "dicas" de saúde. Portanto, não devem ser utilizadas para fins de orientação médica. Para tanto, procure um médico para receber orientações e o devido tratamento.
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Ciclismo ajudando na recuperação de lesões.
O ciclismo pode ser a resposta aos atletas de corrida que estão lesionados, fazendo com que eles mantenham o condicionamento físico, pois tanto na corrida quanto no ciclismo trabalhamos os mesmos músculos: quadríceps, panturrilha, glúteos, posteriores da coxa (isquitibiais) entre outros.
Quando o atleta tem alguma lesão na corrida, a primeira atitude que o mesmo tem a tomar é diminuir o impacto durante os treinamentos. No ciclismo não há impacto e o atleta tem os mesmos ganhos cardiovasculares da corrida, além de trabalhar outras articulações.
O movimento de pedalada identifica-se com o da corrida e faz com que o atleta tenha mais agilidade. No ciclismo trabalhamos os membros superiores podendo melhorar a postura durante da corrida, sem contar ainda no trabalho dos músculos expiratórios e inspiratórios utilizados em demasia, gerando um melhor condicionamento físico.
E a recíproca também é verdadeira. O atleta de ciclismo que quiser melhorar seu desempenho, também pode usar a corrida como um complemento ao seu treinamento. Lembre-se que é de suma importância a orientação de um profissional de educação física nos seus treinos.
PRINCIPAIS LESÕES NA CORRIDA.
- Tendinite no Tendão Aquileu: tendão aquileu é o maior tendão do corpo humano e pode suportar tensões de até 450 kg. As lesões são mais freqüentes em indivíduos entre 30 e 45 anos e isso está associado diretamente com a sobrecarga de treino.
Esta acontece com o aumento súbito da corrida e velocidade, acréscimo de aclives e declives nos treinos, tempo treino elevado e alterações anatômicas de pé e tornozelo.
- Fasciíte Plantar: inflamação da fáscia plantar de origem traumática. A fáscia plantar é uma estrutura que dá tensão e mantém a arcada óssea do pé estável. A dor da fasciíte é freqüentemente confundida como sendo do esporão calcâneo.
O esporão calcâneo faz parte do quadro da fasciíte plantar e se caracteriza por um crescimento ósseo no calcâneo; mas é importante salientar que o esporão não ocorre na fáscia plantar e sim no músculo flexor anterior dos dedos à qual é adjacente à fáscia.
Quando o atleta tem alguma lesão na corrida, a primeira atitude que o mesmo tem a tomar é diminuir o impacto durante os treinamentos. No ciclismo não há impacto e o atleta tem os mesmos ganhos cardiovasculares da corrida, além de trabalhar outras articulações.
O movimento de pedalada identifica-se com o da corrida e faz com que o atleta tenha mais agilidade. No ciclismo trabalhamos os membros superiores podendo melhorar a postura durante da corrida, sem contar ainda no trabalho dos músculos expiratórios e inspiratórios utilizados em demasia, gerando um melhor condicionamento físico.
E a recíproca também é verdadeira. O atleta de ciclismo que quiser melhorar seu desempenho, também pode usar a corrida como um complemento ao seu treinamento. Lembre-se que é de suma importância a orientação de um profissional de educação física nos seus treinos.
PRINCIPAIS LESÕES NA CORRIDA.
- Tendinite no Tendão Aquileu: tendão aquileu é o maior tendão do corpo humano e pode suportar tensões de até 450 kg. As lesões são mais freqüentes em indivíduos entre 30 e 45 anos e isso está associado diretamente com a sobrecarga de treino.
Esta acontece com o aumento súbito da corrida e velocidade, acréscimo de aclives e declives nos treinos, tempo treino elevado e alterações anatômicas de pé e tornozelo.
- Fasciíte Plantar: inflamação da fáscia plantar de origem traumática. A fáscia plantar é uma estrutura que dá tensão e mantém a arcada óssea do pé estável. A dor da fasciíte é freqüentemente confundida como sendo do esporão calcâneo.
O esporão calcâneo faz parte do quadro da fasciíte plantar e se caracteriza por um crescimento ósseo no calcâneo; mas é importante salientar que o esporão não ocorre na fáscia plantar e sim no músculo flexor anterior dos dedos à qual é adjacente à fáscia.
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Malhação X Doenças: Malhar para recuperar mais rápido.
Os exercícios físicos, antes evitados — e até mesmo proibidos —, tornaram-se uma arma poderosa para superar depressa infartos e outros graves problemas de saúde
Um indivíduo prostrado na cama é o que vem à cabeça de muita gente quando se pensa em alguém enfermo. Mas há exceções a esse clichê. Exceções que, diga-se, estão se tornando a regra em alguns casos. Cada vez mais a ciência encontra provas de que se exercitar durante o período de restabelecimento de uma doença pode acelerar o processo de recuperação do organismo ou, nas situações mais críticas, dar um fôlego extra e mais bem-estar ao doente.
A atividade física começa a ser encorajada em pessoas que acabaram de infartar, por exemplo. Há algumas décadas, quem sobrevivia a um ataque do coração era obrigado a ficar em resguardo por longos períodos. No entanto, um recente estudo da Universidade de Alberta, no Canadá, concluiu o seguinte: pacientes estáveis que se exercitaram uma semana após a pane cardíaca se beneficiaram mais do que aqueles que esperaram para iniciar o treinamento. Ainda de acordo com o trabalho, para cada semana parada, é preciso malhar o equivalente a um mês de modo a obter os mesmos efeitos da turma que chacoalhou o corpo todo logo cedo.
"Diferentemente do que se imaginava, várias pesquisas mostram que repousar durante esse intervalo deixa o organismo mais fraco, e não mais forte", conta a SAÚDE o professor Alex Clark, um dos autores da pesquisa canadense. O exercício previne a remodelação do coração, fenômeno em que as células que ficam próximas ao local do infarto se readaptam e o órgão tem o seu formato alterado. Esse redesign pode provocar complicações futuras, como insuficiência cardíaca.
Pesquisadores da Universidade de Emory, localizada no estado da Geórgia, nos Estados Unidos, encontraram mais um motivo para fazer algum esporte no pós-infarto: durante o treino, o corpo fabrica óxido nítrico, o encarregado de dilatar os vasos sanguíneos, melhorando a circulação. "Ao aumentar a produção dessa substância, mais sangue passa pelas coronárias", explica a cardiologista Patrícia Oliveira, do Instituto do Coração de São Paulo. Para uma vítima de um ataque do coração, isso é mais do que uma boa notícia. Afinal, uma maior quantidade de nutrientes e oxigênio chega ao peito, o que contribui para melhorar o quadro geral do infartado.
Os exercícios mais recomendados são os aeróbicos, como caminhar, correr ou andar de bicicleta. A grande vantagem é proporcionar o aumento da capacidade cardiorrespiratória. Numa segunda etapa do tratamento, musculação e atividades de flexibilidade também são importantes. Levantar peso amplia a resposta muscular, a força e a potência do indivíduo. Já as atividades que trabalham a elasticidade atuam no equilíbrio, coordenação e desempenho de ações que podem ser consideradas normais e cotidianas, como lavar a louça.
"A pessoa que está estável já pode se exercitar e ter os benefícios a curto ou médio prazo", diz o cardiologista Daniel Kopiler, chefe do Serviço de Reabilitação Cardíaca do Instituto Nacional de Cardiologia. Mas nada de sair correndo sem conversar com seu médico. Ele vai orientar qual é o tipo de prática esportiva mais recomendado para cada caso, como deve ser realizado e sua intensidade. "A prescrição do exercício deve ser individualizada e, nos primeiros dias após o infarto, ser feita com supervisão médica e dentro de um hospital", adverte Patrícia Oliveira.
Lesões articulares? O remédio também é se exercitar.
"Nesses casos, a atividade física é fundamental no processo de reabilitação", avalia o ortopedista Roberto Santin, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo. O recurso de praxe é a musculação. "Ela age no ganho de força e de resistência e, sobretudo, nas funções afetadas pelas lesões", diz José Inácio Salles Neto, coordenador do Laboratório de Pesquisa Neuromuscular do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia.
Músculos fortes, coração sadio.
Uma pesquisa da Universidade de São Paulo mostra que a prática de exercícios aeróbicos reduz a atrofia dos músculos esqueléticos, os responsáveis por movimentos voluntários, como apontar para um objeto. Esse definhamento está relacionado a casos de insuficiência cardíaca, quando o coração não consegue bombear o sangue direito. "As atividades aeróbicas aumentam a quantidade de sangue com nutrientes e oxigênio que vai para o músculo esquelético", explica a pesquisadora.
Contra o câncer.
O exercício também é um grande auxiliar durante e após o tratamento dessa doença. Especialistas do Instituto do Câncer de Duke, nos Estados Unidos, descobriram que pessoas ativas diagnosticadas com tumor cerebral tiveram sua vida prolongada em até 21 meses após a identificação do mal — os sedentários só sobreviveram, em média, por 13 meses. Em entrevista a SAÚDE, Lee Jones, diretor científico do instituto americano, credita os benefícios da malhação ao seu caráter multifatorial. "O exercício tem o potencial de impactar uma gama de sintomas, que vão dos fisiológicos até os psicológicos", diz Jones. O oncologista José Roberto Rossari, do Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, pormenoriza: "A realização da atividade física é capaz de diminuir a fadiga, a ansiedade, a depressão e o estresse, além de melhorar a autoestima, a imagem corporal e a capacidade aeróbica".
(fonte: http://saude.abril.com.br/)
Um indivíduo prostrado na cama é o que vem à cabeça de muita gente quando se pensa em alguém enfermo. Mas há exceções a esse clichê. Exceções que, diga-se, estão se tornando a regra em alguns casos. Cada vez mais a ciência encontra provas de que se exercitar durante o período de restabelecimento de uma doença pode acelerar o processo de recuperação do organismo ou, nas situações mais críticas, dar um fôlego extra e mais bem-estar ao doente.
A atividade física começa a ser encorajada em pessoas que acabaram de infartar, por exemplo. Há algumas décadas, quem sobrevivia a um ataque do coração era obrigado a ficar em resguardo por longos períodos. No entanto, um recente estudo da Universidade de Alberta, no Canadá, concluiu o seguinte: pacientes estáveis que se exercitaram uma semana após a pane cardíaca se beneficiaram mais do que aqueles que esperaram para iniciar o treinamento. Ainda de acordo com o trabalho, para cada semana parada, é preciso malhar o equivalente a um mês de modo a obter os mesmos efeitos da turma que chacoalhou o corpo todo logo cedo.
"Diferentemente do que se imaginava, várias pesquisas mostram que repousar durante esse intervalo deixa o organismo mais fraco, e não mais forte", conta a SAÚDE o professor Alex Clark, um dos autores da pesquisa canadense. O exercício previne a remodelação do coração, fenômeno em que as células que ficam próximas ao local do infarto se readaptam e o órgão tem o seu formato alterado. Esse redesign pode provocar complicações futuras, como insuficiência cardíaca.
Pesquisadores da Universidade de Emory, localizada no estado da Geórgia, nos Estados Unidos, encontraram mais um motivo para fazer algum esporte no pós-infarto: durante o treino, o corpo fabrica óxido nítrico, o encarregado de dilatar os vasos sanguíneos, melhorando a circulação. "Ao aumentar a produção dessa substância, mais sangue passa pelas coronárias", explica a cardiologista Patrícia Oliveira, do Instituto do Coração de São Paulo. Para uma vítima de um ataque do coração, isso é mais do que uma boa notícia. Afinal, uma maior quantidade de nutrientes e oxigênio chega ao peito, o que contribui para melhorar o quadro geral do infartado.
Os exercícios mais recomendados são os aeróbicos, como caminhar, correr ou andar de bicicleta. A grande vantagem é proporcionar o aumento da capacidade cardiorrespiratória. Numa segunda etapa do tratamento, musculação e atividades de flexibilidade também são importantes. Levantar peso amplia a resposta muscular, a força e a potência do indivíduo. Já as atividades que trabalham a elasticidade atuam no equilíbrio, coordenação e desempenho de ações que podem ser consideradas normais e cotidianas, como lavar a louça.
"A pessoa que está estável já pode se exercitar e ter os benefícios a curto ou médio prazo", diz o cardiologista Daniel Kopiler, chefe do Serviço de Reabilitação Cardíaca do Instituto Nacional de Cardiologia. Mas nada de sair correndo sem conversar com seu médico. Ele vai orientar qual é o tipo de prática esportiva mais recomendado para cada caso, como deve ser realizado e sua intensidade. "A prescrição do exercício deve ser individualizada e, nos primeiros dias após o infarto, ser feita com supervisão médica e dentro de um hospital", adverte Patrícia Oliveira.
Lesões articulares? O remédio também é se exercitar.
"Nesses casos, a atividade física é fundamental no processo de reabilitação", avalia o ortopedista Roberto Santin, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo. O recurso de praxe é a musculação. "Ela age no ganho de força e de resistência e, sobretudo, nas funções afetadas pelas lesões", diz José Inácio Salles Neto, coordenador do Laboratório de Pesquisa Neuromuscular do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia.
Músculos fortes, coração sadio.
Uma pesquisa da Universidade de São Paulo mostra que a prática de exercícios aeróbicos reduz a atrofia dos músculos esqueléticos, os responsáveis por movimentos voluntários, como apontar para um objeto. Esse definhamento está relacionado a casos de insuficiência cardíaca, quando o coração não consegue bombear o sangue direito. "As atividades aeróbicas aumentam a quantidade de sangue com nutrientes e oxigênio que vai para o músculo esquelético", explica a pesquisadora.
Contra o câncer.
O exercício também é um grande auxiliar durante e após o tratamento dessa doença. Especialistas do Instituto do Câncer de Duke, nos Estados Unidos, descobriram que pessoas ativas diagnosticadas com tumor cerebral tiveram sua vida prolongada em até 21 meses após a identificação do mal — os sedentários só sobreviveram, em média, por 13 meses. Em entrevista a SAÚDE, Lee Jones, diretor científico do instituto americano, credita os benefícios da malhação ao seu caráter multifatorial. "O exercício tem o potencial de impactar uma gama de sintomas, que vão dos fisiológicos até os psicológicos", diz Jones. O oncologista José Roberto Rossari, do Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, pormenoriza: "A realização da atividade física é capaz de diminuir a fadiga, a ansiedade, a depressão e o estresse, além de melhorar a autoestima, a imagem corporal e a capacidade aeróbica".
(fonte: http://saude.abril.com.br/)
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Alimentação na Atividade Física.
Quando o assunto é alimentação e atividade física, a maioria das pessoas não sabe ao certo, o que se deve comer antes e depois dos exercícios físicos. Iremos abordar aqui a alimentação para aqueles que praticam alguma atividade física, pois ela poderá influenciar diretamente na disposição do indivíduo e no resultado final de uma atividade física realizada com êxito.
Existe uma interdependência entre uma alimentação balanceada e a prática de exercícios físicos que irá garantir uma boa qualidade de vida. O indivíduo considerado ativo mantém o corpo e suas atividades vitais em constante exercício, evitando o surgimento de doenças e da obesidade, sendo que esta última pode ser evitada através de um aumento do gasto energético.
Orientações para quem deseja uma boa alimentação aliada aos exercícios físicos:
É preciso comer antes e depois
É muito importante não iniciar um exercício em jejum, pois a energia que o seu corpo irá utilizar será a que provém dos carboidratos e na ausência desta, este processo natural não ocorrerá obrigando desta forma o corpo a utilizar outra fonte alternativa, as proteínas, por exemplo, o que irá comprometer a função delas.
Deve-se durante o dia realizar no mínimo cinco refeições diárias (café da manhã, almoço e jantar, todos eles intercalados por pequenos lanches). Procure sempre conciliá-las para que elas possam ocorrer antes e depois do exercício. A ausência do alimento, poderá provocar fraqueza e indisposição prejudicando assim o desempenho do indivíduo e suas funções orgânicas.
Evite a desidratação
Outra dica muito importante e bastante conhecida é quanto à hidratação corporal. Durante a prática da atividade física deve-se ingerir bastante líquido, antes mesmo que venha surgir à sensação de sede, a fim de evitar a desidratação.
Alimentação balanceada
A prática de exercícios físicos isoladamente não garante uma boa qualidade de vida. É preciso manter também uma boa alimentação. Ela deve ser rica em carboidratos, onde o glicogênio, que é a principal forma de armazenamento, será a fonte de energia utilizada durante o exercício do corpo. As fibras e os cereais integrais (aveia, pão integral, granola, arroz integral entre outros) devem ser priorizados; como também as frutas, verduras e legumes devem estar diariamente nas refeições.
Quanto às proteínas, elas devem ser consumidas em menor quantidade quando comparada aos carboidratos. Ela será a fonte de aminoácidos para o corpo. Leite e derivados, carnes e ovos supre facilmente as recomendações de proteínas, que seria 10-15% do valor energético total, considerando uma dieta de 2000kcal. O excesso de proteínas pode sobrecarregar os rins devido às altas taxas de filtração de compostos nitrogenados.
As gorduras devem compor a dieta em mínimas quantidades, mas não devem ser excluídas totalmente da alimentação. Elas servirão de transporte para as vitaminas lipossolúveis e também como reserva energética.
Dieta tem que ser individual
Para quem está acima do peso ou deseja ganhar massa muscular, muitas vezes sente-se tentado a adotar “dietas prontas” ou até mesmo pertencentes a pessoas próximas. Aderir a uma dieta alheia ou inventada é perigoso, pois ela foi feita para atender as necessidades nutricionais de outro indivíduo e não as suas. Um nutricionista poderá orientá-lo quanto a uma alimentação saudável que irá garantir seus objetivos sem prejudicar suas funções corporais.
Manter o corpo em movimento e uma dieta saudável é a combinação ideal para quem deseja viver bem e com saúde. Além disso, esta prática contribui para uma velhice com saúde e vitalidade para realizar funções diárias que nessa fase começa a se torna um pouco mais difíceis.
Esperamos que essas dicas possam ajudá-lo a melhor preparar sua alimentação para conseguir ainda mais resultados positivos em sua atividade física!
Existe uma interdependência entre uma alimentação balanceada e a prática de exercícios físicos que irá garantir uma boa qualidade de vida. O indivíduo considerado ativo mantém o corpo e suas atividades vitais em constante exercício, evitando o surgimento de doenças e da obesidade, sendo que esta última pode ser evitada através de um aumento do gasto energético.
Orientações para quem deseja uma boa alimentação aliada aos exercícios físicos:
É preciso comer antes e depois
É muito importante não iniciar um exercício em jejum, pois a energia que o seu corpo irá utilizar será a que provém dos carboidratos e na ausência desta, este processo natural não ocorrerá obrigando desta forma o corpo a utilizar outra fonte alternativa, as proteínas, por exemplo, o que irá comprometer a função delas.
Deve-se durante o dia realizar no mínimo cinco refeições diárias (café da manhã, almoço e jantar, todos eles intercalados por pequenos lanches). Procure sempre conciliá-las para que elas possam ocorrer antes e depois do exercício. A ausência do alimento, poderá provocar fraqueza e indisposição prejudicando assim o desempenho do indivíduo e suas funções orgânicas.
Evite a desidratação
Outra dica muito importante e bastante conhecida é quanto à hidratação corporal. Durante a prática da atividade física deve-se ingerir bastante líquido, antes mesmo que venha surgir à sensação de sede, a fim de evitar a desidratação.
Alimentação balanceada
A prática de exercícios físicos isoladamente não garante uma boa qualidade de vida. É preciso manter também uma boa alimentação. Ela deve ser rica em carboidratos, onde o glicogênio, que é a principal forma de armazenamento, será a fonte de energia utilizada durante o exercício do corpo. As fibras e os cereais integrais (aveia, pão integral, granola, arroz integral entre outros) devem ser priorizados; como também as frutas, verduras e legumes devem estar diariamente nas refeições.
Quanto às proteínas, elas devem ser consumidas em menor quantidade quando comparada aos carboidratos. Ela será a fonte de aminoácidos para o corpo. Leite e derivados, carnes e ovos supre facilmente as recomendações de proteínas, que seria 10-15% do valor energético total, considerando uma dieta de 2000kcal. O excesso de proteínas pode sobrecarregar os rins devido às altas taxas de filtração de compostos nitrogenados.
As gorduras devem compor a dieta em mínimas quantidades, mas não devem ser excluídas totalmente da alimentação. Elas servirão de transporte para as vitaminas lipossolúveis e também como reserva energética.
Dieta tem que ser individual
Para quem está acima do peso ou deseja ganhar massa muscular, muitas vezes sente-se tentado a adotar “dietas prontas” ou até mesmo pertencentes a pessoas próximas. Aderir a uma dieta alheia ou inventada é perigoso, pois ela foi feita para atender as necessidades nutricionais de outro indivíduo e não as suas. Um nutricionista poderá orientá-lo quanto a uma alimentação saudável que irá garantir seus objetivos sem prejudicar suas funções corporais.
Manter o corpo em movimento e uma dieta saudável é a combinação ideal para quem deseja viver bem e com saúde. Além disso, esta prática contribui para uma velhice com saúde e vitalidade para realizar funções diárias que nessa fase começa a se torna um pouco mais difíceis.
Esperamos que essas dicas possam ajudá-lo a melhor preparar sua alimentação para conseguir ainda mais resultados positivos em sua atividade física!
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Corra para resolver problemas
Você já experimentou resolver um problema enquanto corre? Problemas e stress fazem parte do cotidiano. É importante eliminar essa energia negativa, para encarar sua rotina de forma bem humorada e melhorar sua performance no dia a dia. Uma solução eficaz e saudável é a corrida. Muitos relatos de pessoas que correm com algum problema, seja pessoal, familiar ou profissional, afirmam que a solução aparece após a corrida.
Antes de iniciar sua corrida, é essencial identificar e mentalizar o problema durante o aquecimento, a fim de dissolve-lo durante a atividade. O esforço físico proporciona um equilíbrio para a mente e para o corpo, deixando você em um estado de leveza e tranquilidade. Esse estado o liberta da preocupação que é a razão pela qual muitas pessoas superdimensionam um mero acontecimento. O oxigênio acompanhado de serotonina, dopamina, endorfina, entre outras substâncias, libertam a nossa criatividade e energia para encontrar soluções e minimizar o tamanho dos problemas. A solução para seus problemas está dentro de si, necessitando apenas de uma reflexão mais profunda e detalhada, que é desenvolvida durante a atividade.
Se mesmo assim o problema estiver vencendo, deixando-o desanimado, insista e não deixe que a situação fuja do seu controle. A distância, duração e intensidade do treino deve ser aumentada até você encontrar o ponto de equilíbrio para superar suas dificuldades através da sua força interior.
Corra com o problema e termine com a solução.
Fonte: globoesporte.globo.com
Antes de iniciar sua corrida, é essencial identificar e mentalizar o problema durante o aquecimento, a fim de dissolve-lo durante a atividade. O esforço físico proporciona um equilíbrio para a mente e para o corpo, deixando você em um estado de leveza e tranquilidade. Esse estado o liberta da preocupação que é a razão pela qual muitas pessoas superdimensionam um mero acontecimento. O oxigênio acompanhado de serotonina, dopamina, endorfina, entre outras substâncias, libertam a nossa criatividade e energia para encontrar soluções e minimizar o tamanho dos problemas. A solução para seus problemas está dentro de si, necessitando apenas de uma reflexão mais profunda e detalhada, que é desenvolvida durante a atividade.
Se mesmo assim o problema estiver vencendo, deixando-o desanimado, insista e não deixe que a situação fuja do seu controle. A distância, duração e intensidade do treino deve ser aumentada até você encontrar o ponto de equilíbrio para superar suas dificuldades através da sua força interior.
Corra com o problema e termine com a solução.
Fonte: globoesporte.globo.com
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Melancia reduz risco de aterosclerose
Estudo da University of Kentucky, nos Estados Unidos, mostrou que a melancia pode ser uma arma no combate à aterosclerose, ou seja, ao endurecimento das artérias. Segundo Dr. Sibu Saha, coordenador da pesquisa, os testes envolveram ratos com uma dieta rica em colesterol.
Os animais foram divididos em dois grupos: um que recebeu água e outro suco de melancia, durante oito semanas. Os resultados da pesquisa mostraram que o grupo que recebeu o suco de melancia teve menor peso corporal e diminuição da gordura no corpo.
Os ratos não experimentaram diminuição da massa magra e a concentração de colesterol plasmático foi significativamente menor no grupo que recebeu o suco, com modesta redução da concentração de lipoproteína intermediária e baixa densidade colesterol, em comparação ao grupo controle.
A medição das áreas de lesão aterosclerótica revelou que o grupo que consumiu suco de melancia também apresentou reduções estatisticamente significativas em lesões ateroscleróticas, em comparação ao grupo controle.
Aterosclerose é uma doença inflamatória crônica na qual ocorre a formação de ateromas dentro dos vasos sanguíneos. Os ateromas são placas, compostas especialmente por lipídeos e tecido fibroso, que se formam na parede dos vasos. Levam progressivamente à diminuição do diâmetro do vaso, podendo chegar à obstrução total do mesmo. A aterosclerose em geral é fatal quando afeta as artérias do coração ou do cérebro, órgãos que resistem apenas poucos minutos sem oxigênio.
Fonte: UPI, 27 de outubro de 2011-10-31
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Depressão aumenta o risco de derrame em mulheres
As mulheres têm mais propensão ao sedentarismo e aos hábitos prejudiciais à saúde
A depressão aumenta o risco de derrame em mulheres. É o que garante um recente estudo da Associação Americana do Coração, publicado na revista Stroke.
Durantes seis anos avaliando pacientes portadoras da doença, os autores do estudo descobriram que as participantes apresentaram 29% de risco de sofrer derrame grave, em comparação aos outros fatores da doença.
E as que tomaram medicamentos antidepressivos, em especial inibidores da recaptação da serotonina, tinham 39% de risco de sofrer acidente vascular cerebral.
O que não significa que se deva deixar de tomar antidepressivos. É que mulheres deprimidas têm mais propensão a solidão, ao sedentarismo e hábitos prejudiciais a saúde, como o fumo. E as mais jovens ainda apresentavam quadro de sobrepeso e obesidade, pressão arterial alta, doenças cardíacas e diabetes, fatores que podem aumentar a incidência de derrame.
Evitar ou controlar esses fatores pode ajudar a diminuir o risco de derrame em indivíduos deprimidos.
Fonte: http://noticias.r7.com
A depressão aumenta o risco de derrame em mulheres. É o que garante um recente estudo da Associação Americana do Coração, publicado na revista Stroke.
Durantes seis anos avaliando pacientes portadoras da doença, os autores do estudo descobriram que as participantes apresentaram 29% de risco de sofrer derrame grave, em comparação aos outros fatores da doença.
E as que tomaram medicamentos antidepressivos, em especial inibidores da recaptação da serotonina, tinham 39% de risco de sofrer acidente vascular cerebral.
O que não significa que se deva deixar de tomar antidepressivos. É que mulheres deprimidas têm mais propensão a solidão, ao sedentarismo e hábitos prejudiciais a saúde, como o fumo. E as mais jovens ainda apresentavam quadro de sobrepeso e obesidade, pressão arterial alta, doenças cardíacas e diabetes, fatores que podem aumentar a incidência de derrame.
Evitar ou controlar esses fatores pode ajudar a diminuir o risco de derrame em indivíduos deprimidos.
Fonte: http://noticias.r7.com
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Ginástica: Breve histórico.
A ginástica, enquanto atividade física, tem suas origens na Antiguidade, uma vez que os exercícios típicos do esporte já eram desempenhados pelos homens pré-históricos com o intuito de se protegerem de ameaças naturais. Por volta de 2600 a.C., especialmente em civilizações orientais, os exercícios da ginástica passaram a fazer parte de festividades, jogos e rituais religiosos.
Contudo, pode-se dizer que foi na Grécia que a ginástica ganhou grande destaque, se tornando um elemento fundamental para a educação física dos gregos. De fato, os mesmos a conceberam como uma forma de busca por corpos e mentes sãos, dando à modalidade um papel fundamental na busca do equilíbrio entre aptidões físicas e intelectuais. Além disso, a valorização grega do ideal de beleza humana favoreceu ainda mais a evolução da ginástica, uma vez que sua prática era vista como uma forma de cultuar o corpo.
Posteriormente, na civilização romana, o esporte se afastou bastante de sua faceta grega, já que a valorização do corpo era vista como algo imoral pelos romanos. Assim, nesta época, a prática da ginástica se resumiu apenas a exercícios destinados à preparação militar. A rejeição do culto à beleza física também foi registrada durante a Idade Média, aspecto que resultou na perda da importância do esporte nesta época. Desta forma, a ginástica retomou sua evolução somente com o Renascentismo e a revalorização das referências culturais da antiguidade clássica.
Para a maioria dos especialistas, a ginástica atual teve no início do século XIX o seu grande momento, pois foi neste período que surgiram as quatro grandes escolas do esporte (Inglesa, Alemã, Sueca e Francesa) e os principais métodos e aparelhos ginásticos. Desde então, a modalidade não parou de se desenvolver. Em 23 de julho de 1881, foi fundada a Federação Europeia de Ginástica, entidade que se tornaria posteriormente, em 1921, a atualmente conhecida FIG (Federação Internacional de Ginástica).
Contudo, pode-se dizer que foi na Grécia que a ginástica ganhou grande destaque, se tornando um elemento fundamental para a educação física dos gregos. De fato, os mesmos a conceberam como uma forma de busca por corpos e mentes sãos, dando à modalidade um papel fundamental na busca do equilíbrio entre aptidões físicas e intelectuais. Além disso, a valorização grega do ideal de beleza humana favoreceu ainda mais a evolução da ginástica, uma vez que sua prática era vista como uma forma de cultuar o corpo.
Posteriormente, na civilização romana, o esporte se afastou bastante de sua faceta grega, já que a valorização do corpo era vista como algo imoral pelos romanos. Assim, nesta época, a prática da ginástica se resumiu apenas a exercícios destinados à preparação militar. A rejeição do culto à beleza física também foi registrada durante a Idade Média, aspecto que resultou na perda da importância do esporte nesta época. Desta forma, a ginástica retomou sua evolução somente com o Renascentismo e a revalorização das referências culturais da antiguidade clássica.
Para a maioria dos especialistas, a ginástica atual teve no início do século XIX o seu grande momento, pois foi neste período que surgiram as quatro grandes escolas do esporte (Inglesa, Alemã, Sueca e Francesa) e os principais métodos e aparelhos ginásticos. Desde então, a modalidade não parou de se desenvolver. Em 23 de julho de 1881, foi fundada a Federação Europeia de Ginástica, entidade que se tornaria posteriormente, em 1921, a atualmente conhecida FIG (Federação Internacional de Ginástica).
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Musculação: Breve histórico.
Demonstrações de força sempre existiram entre os seres humanos e em algum momento ele deve ter percebido ainda que empiricamente, as vantagens do condicionamento físico. Estátuas encontradas no Egito, já apresentavam mulheres com a forma física bem trabalhada, e também havia pinturas que mostravam homens levantando pesos, ainda mais antigas, de 4000 A.C.
Em Olímpia (berço dos jogos olímpicos originais) foram encontradas pedras que apresentavam vestígios de atividade física, ou seja, eram levantadas. A história mais conhecida é a de Milos de Crotona, discípulo do matemático Pitágoras (500 a 580 A.C.) e atleta olímpico, cujo nome batizou a cidade italiana de Milão.
Milos, seis vezes vencedor dos jogos olímpicos, possuía um dos métodos de treinamento mais antigos da humanidade, cujo princípio é utilizado até hoje, a evolução progressiva da carga. Ele treinava carregando um bezerro nas costas para aumentar a força dos membros inferiores, e à medida que o bezerro se desenvolvia, mais sua força aumentava.
Relatos também mostram sua preocupação com a suplementação alimentar. Milos comia por dia 9 kg de pão, o mesmo de carne e bebia 10 litros de vinho, gerando algo em torno de 57 mil calorias. Sua história, porém não tem final feliz. A lenda diz que Milos morreu devorado por lobos, depois de ficar preso ao dar um golpe em uma árvore.
Através da história dos povos sempre houve personagens que realizavam demonstrações de força e foi assim que a musculação moderna surgiu no século XIX, inicialmente como demonstrações de força e exibição física em feiras e circos. Isso popularizava o esporte, mas dando lhe uma aura de exotismo e prejudicando sua organização.
Essas duas posturas exibição física e demonstrações de força evoluiriam para o fisiculturismo (ou simplesmente culturismo) e o halterofilismo (em suas diversas formas de levantamento de peso). No primeiro, como diz o nome, fisicultura, é o desenvolvimento do físico através da prática de exercícios de musculação e rígida disciplina nutricional, cultivando o corpo e a forma do atleta. Esta forma é o objetivo, embora o atleta também desenvolva sua força.
Na segunda, halterofilismo, o objetivo principal se inverte, é a capacidade do atleta de levantar pesos o que conta. Esta, talvez pela maneira mais direta de quantificar e comparar as marcas atingidas, se transformou em esporte primeiro.
Em Olímpia (berço dos jogos olímpicos originais) foram encontradas pedras que apresentavam vestígios de atividade física, ou seja, eram levantadas. A história mais conhecida é a de Milos de Crotona, discípulo do matemático Pitágoras (500 a 580 A.C.) e atleta olímpico, cujo nome batizou a cidade italiana de Milão.
Milos, seis vezes vencedor dos jogos olímpicos, possuía um dos métodos de treinamento mais antigos da humanidade, cujo princípio é utilizado até hoje, a evolução progressiva da carga. Ele treinava carregando um bezerro nas costas para aumentar a força dos membros inferiores, e à medida que o bezerro se desenvolvia, mais sua força aumentava.
Relatos também mostram sua preocupação com a suplementação alimentar. Milos comia por dia 9 kg de pão, o mesmo de carne e bebia 10 litros de vinho, gerando algo em torno de 57 mil calorias. Sua história, porém não tem final feliz. A lenda diz que Milos morreu devorado por lobos, depois de ficar preso ao dar um golpe em uma árvore.
Através da história dos povos sempre houve personagens que realizavam demonstrações de força e foi assim que a musculação moderna surgiu no século XIX, inicialmente como demonstrações de força e exibição física em feiras e circos. Isso popularizava o esporte, mas dando lhe uma aura de exotismo e prejudicando sua organização.
Essas duas posturas exibição física e demonstrações de força evoluiriam para o fisiculturismo (ou simplesmente culturismo) e o halterofilismo (em suas diversas formas de levantamento de peso). No primeiro, como diz o nome, fisicultura, é o desenvolvimento do físico através da prática de exercícios de musculação e rígida disciplina nutricional, cultivando o corpo e a forma do atleta. Esta forma é o objetivo, embora o atleta também desenvolva sua força.
Na segunda, halterofilismo, o objetivo principal se inverte, é a capacidade do atleta de levantar pesos o que conta. Esta, talvez pela maneira mais direta de quantificar e comparar as marcas atingidas, se transformou em esporte primeiro.
Assinar:
Postagens (Atom)